Nada mudou… só as
fardas.
Se não lês o que
escreves, então não escrevas.
Na sua luta contra
o povo, o vampiro poder levará a sua luta até às últimas consequências, isto é,
um estrondoso desaire.
Figuras públicas e
políticas que quando em contacto pessoal, são o abismo, o oposto do que
defendem e apregoam em público: a democracia, a justiça, a honestidade, a
liberdade, só balelas. Prelados que juram a pés-de-lebre levar o amor de Jesus
Cristo às populações carentes, quando na verdade se abastecem na corrupção
petrolífera. Governantes estrangeiros que juram que o Grande Governante nasceu
para governar Angola, eterno. Como é possível que em Angola crianças nasçam
escravas hereditárias?!
“No mundo actual, investe-se
cinco vezes mais em medicamentos para a virilidade masculina e silicones para
as mulheres do que na cura do Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos
velhas de mamas grandes e velhos com pénis duro, mas nenhum se recordará para
que servem” - Drauzio Varella, oncologista brasileiro, Prémio Nobel
da Medicina
Do alto da montanha
da miséria, saúdo os escritores, poetas e bajuladores servis do Poder, e os
vigilantes do ódio. As vossas letras, nenhum dos milhões de miseráveis que
formaram, as lê. São letras para consumo interno da propaganda leninista.
Letras poluídas pelas praias do petróleo, onde em Cabinda nem os mangais
escapam. Para onde vais Pátria poluída, por poluidores tão corroída, tão de
morte ferida.
A “Democracia dos
Tumultos” instala-se definitivamente na África. Quase nenhum país, ou todos?,
não escapa ao descalabro democrático. Uma catástrofe futura a curto prazo
tomará conta de África. África sem lideranças que fazem com que caia na
hecatombe, sem remédio. África esvai-se nas contendas dos seus chefes
políticos, os eleitos para sempre, que não largam o poder. E isso destrói a
África a um monte de escombros espezinhados por uma gigantesca multidão de
escravos.
Para quando se
decreta o estado de emergência nacional, perante a tão declarada calamidade
política, social e económica do partido, um Pouco de Paciência e Compreensão?
Para cada povo o seu ditador, e para cada petróleo o seu libertador.
E daqui felicito o
nosso “Jornal do Ruanda” e seus seguidores, as TPAs, as rádios, e demais órgãos
do ódio, pelo excelente trabalho realizado na propagação da divisão nacional.
Onde há mau jornalismo, há bom desempenho na corrupção.
Governar é uma
aventura, não é por acaso que no poder estão muitos aventureiros.
Quando o Poder se
entrega de bandeja, o desastre pressente-se. Este governo jaz adormecido sobre
um vulcão de petróleo.
Entretanto está em
curso mais uma campanha para admissão de novos bajuladores. O número de vagas é
ilimitado. Seja um angolano de sucesso, faça já a sua inscrição nas mesas de
voto da bajulação.
Isto não é uma
nação é um quintalão.
E na inscrição
tumular lia-se perfeitamente: AQUI JAZ (1975-2013), o mais incompetente governo
jamais visto sob a face da Terra.
Está mais que
provado que o melhor rendimento, lucros rápidos garantidos, é o investimento na
miséria. Milhões de angolanos investiram todas as suas poupanças na miséria, e
ei-los felicíssimos. Por isso mesmo, a divisa nacional de Angola é: em cada lar
a sua miséria.
Este Poder acaba de
ser galardoado com o prémio da mentira. Aliás merece-o muito bem, pois que se
saiba nunca ninguém mentiu tanto em tão pouco tempo, quase quarenta anos. A
mentira é a alavanca do futuro promissor de um país. Que o digam as populações.
Mas nem tudo está
assim tão mau. Aliás o nosso Governo, como lhe é característico, já idealizou
um programa onde nele se compromete que até ao ano de 3049, em especial a
miséria, a corrupção e as fraudes eleitorais estarão devidamente sanados.
Em Angola só te
restam duas saídas: ou és corrupto e bajulador, ou então morres à fome.
Os inúteis continuam
no arcaico submarino da governação. E como não lhe fazem alternância, levam-no
ao fundo com a população. Que fim inglório para tão péssimos submarinistas.
Governar é submergir no trágico submarino sem lastro. Um submarino tão
imprestável que arrasta tudo e todos para as profundezas dos monstros abissais.
Angola já é um
monumento ao neocolonialismo.
Entre fraudulentos
e honestos não é possível o entendimento.
Onde não há lei, os
aventureiros e criminosos instalam-se e impõem a lei de Lynch. Para mim
constitui uma invulgar surpresa. Antes, há algumas dezenas de anos já
esgotadas, os portugueses fugiram de Angola numa situação angustiante,
pretendia-se acabar com qualquer resquício da civilização ocidental, ficaram
alguns aventureiros a ver o que é que isto iria dar. Hoje, os portugueses,
mercê de acordos secretos de cooperação retornam e invadem Angola em força.
Agora, os portugueses são todos angolanos? Não será melhor alterar a designação
de República de Portugal para, República Angolana do Ocidente?
Um escritor que
serve, e se serve, da ditadura, é um escritor ou um ditador?
Se não estudares
muito serás sempre um vulgar neocolonizado.
Acho que o futebol
é a substituição dos torneios de cavalaria da Idade Média, e que antes era os
gladiadores no circo romano.
Ó espoliados de
Cabinda ao Cunene, do alto destas plataformas petrolíferas, quarenta anos de
fraudes vos jorram.
E assim se atingiu
o clímax do poder de sua excelsa graça: um contra todos e todos contra um. E
uma só pessoa destrói uma nação. E ao abandono do mwangolé, só resta o desabar
dos prédios e da ditadura. E onde há ditadura nada nela perdura, é uma
constante sepultura. E o nosso pai e rei da nação instituiu a corrupção, e todo
o seu séquito nela lá vão. E quem luta contra um povo, é como lutar contra a
morte, pois nestas contendas não existem vencedores, só vencidos.
E nas contas
bancárias fraudulentas está a continuação da nossa corrupção. E sem lei e sem
ordem, claro, nada a desordem.
Torna-se impossível
conceber que três partidos políticos, CASA-CE, UNITA e PRS, entregaram as suas
reclamações de factos irrefutáveis, como por exemplo, a campanha eleitoral nos
órgãos estatais e outros privados, mas pertencentes ao regime, igrejas da
maiuia e seus prelados na CNE, consideraram as reclamações de má-fé. É como por
exemplo, dirigir-me ao meu banco onde tenho uma conta - que não tenho, a
miséria assola-me - bancária, detecto-lhe anomalias, movimentos estranhos, e o
gerente peremptoriamente dizer-me que estou a usar de má-fé e que os movimentos
na minha conta estão correctos, quando na verdade estamos na presença de uma
fraude bancária.
Defraudam-se
milhões de eleitores e fica tudo normal, sem problemas. Cinco anos a governarem
na fraude e corrupção sem que haja ninguém que diga não? Não é, não será
possível.
«Quando exploras
demais um abismo, o abismo também te explorará». Friedrich Nietzsche.
E termino com uma
prédica de Noé Nhamtumbo. Canalmoz
Enquanto as mortes
não forem de nacionais franceses ou portugueses está claro que não veremos
alteração daquilo que se convencionou chamar de política externa dos países.
Enquanto não houver raptos de portugueses em Maputo não veremos cooperação
estratégica entre a Polícia Judiciária portuguesa e a PRM moçambicana.
“Não é possível
cavalgar dois cavalos ao mesmo tempo”. Colocar África e cada um de seus países
longe dos conflitos com motivação étnica, de guerras pelos recursos, do
petróleo de sangue e dos diamantes de sangue. Para com a estratégia camuflada
de saque dos recursos minerais africanos, da desestabilização política com
motivação económica requer posicionamentos completamente diferentes dos actuais
por parte dos governos de África…
Excelente esse periodico, Dr Juatel Becker, medico, Brasil, medico que examinou os americanos do jato legacy que colidiu com o voo da gol 1907 e matou 154 pessoas, os mesmos foram condenados e minha equipa ganhou a maior condecoração do Brasil, por heroismo, a Medalha De honra ao Merito, Santos Dumont. Sucesso a todos. juatelbecker@gmail.com
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