O banco da morte.
O banco millennium Angola, na rua rei
Katyavala, em Luanda, continua na sua actividade criminosa, terrorista, porque
não se importa, não dá valor à vida do outro. Nesta cidade o matar tornou-se
uma vulgaridade tal que ninguém dá valor à vida de ninguém. Isto sim, é que é puro
terrorismo. Assim, o seu gerador maluco liga e desliga à toa, porque a energia eléctrica
aqui na zona tem estado estável. Nos dias 19, 20, 21 e 22 de Janeiro, vomitou
fumo tal e qual – muito pior - o vulcão de Cabo Verde. Só lhe falta a lava, mas
acho que também lá chegaremos. De 19 a 21 o gerador pelas 10 horas da manhã expeliu
fumo durante dez minutos como um louco. No dia 22, das 14.03 até às 14.10 horas
foi uma monstruosidade. Há uma intensa corrida para fechar portas e janelas
senão morremos asfixiados. Já várias vezes os vizinhos reclamaram, mas em vão,
porque este banco é do petróleo papão. É mais uma tempestade perfeita desta lei
sem lei que protege criminosos, fabrica terroristas que depois se lançam contra
a Europa. Aqui medito, que a Europa fará uma reunião com vinte e dois países
para combater o terrorismo do estado islâmico. Como é que a Europa irá combater
o terrorismo se ela o apoia, o fabrica, como é o caso deste banco. Para que a
Europa obtenha êxito no combate ao terrorismo tem que ordenar às suas empresas,
governos, bancos etc, para que cessem as suas actividades terroristas fora das
suas fronteiras. Quer dizer, a democracia é só para o interior da Europa, para
o seu exterior é a democracia do inferno, da morte.
Das 16.16 horas o gerador do banco da
morte retomou a sua actividade: matar-nos o mais rápido possível. Terminou às
16.41 horas. Pretende-se fazer da vida dos moradores um horripilante terrorismo
para depois construírem mais uns prédios? Edificar mais uma pátria de
terroristas é preciso?!
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