A
infantil prostituição
É
o ganha-pão
E
os pedófilos
Nunca
dizem que não
Nesta
república das mentiras
Onde
todos os dias são 1 de Abril
Tudo
corre às mil tiras
E
de desgraças mil
Oposição
que muito fala mas nada faz
Claro
que é ineficaz
De
nada mais é capaz
É
mais um prometido cabaz
De
tantos militantes falsos
Que
nos levam para os cadafalsos
E
lá nos deixam silenciados
Desaparecendo
aos bocados
E
da oposição pobre coitada
Dela
não se espera nada
A
efeméride da efémera oposição
Como
o ladrar de um cão
E
tudo cada vez mais se complica
Porque
nada se edifica
É
como dirigir um país com chicote
Sem
que dele nada mais brote
E
nestas matanças
Onde
hajam crianças
E
das prisões arbitrárias
Dos
presos políticos nas celas solitárias
Até
nas demolições
Cortam
cabeças de crianças
Vêm
com camiões
E
outras bélicas alianças
Nas
ruas não se pode vender
Não
é possível comer
É
impossível viver
O
pior está para acontecer
A
morte está em todo o lugar
Não
há como lhe escapar
Não
dá para a taxa do lixo pagar
Sob
a palavra de ordem desempregar
Os
presos políticos lá estão
Abandonados
pela oposição
E
pela Igreja da falsa religião
Como
isto vai acabar não sei não
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