Naquela
roça do folha 8
Tem
democratas/demonistas
Tem
demónios em depravado coito
E
duas bestas jornalistas terroristas
Tem
escravos sem salários
E
porrada se refilarem
Em
poder dos falsários
Ai
dos trabalhadores que se manifestarem
Agentes
do Sinfo são acusados
Cobardes,
inúteis e traidores
E
por outros meios ameaçados
Pelos
jornalistas dos terrores
Jornalismo
do ódio e da vingança
É
o que se vê dessa dança
Se
em Angola não há jornalismo
Há
sim, o do clube do paraquedismo
Com
o jornalismo do terror
O
panorama é desolador
Esses
mercenários da informação
Não
vão acabar bem, não
Só
em Angola é possível
Ter
jornalismo desprezível
Com
nazistas disfarçados de opositores
Nunca
terminarão os terrores
Da
bandeira da democracia
Querem
fazer retalhos
É
o jornalismo da tirania
Sob
comando de dois bandalhos
O
arregimentar dos fluxos financeiros
Fazem
muito insolvente
Porque
de intelectos está-se muito carente
De
um jornalismo muito doente
Ninguém
escapa ao seu furor
Do
envio para as chamas, inquisidor
Caluniar
tudo e todos, instigador
Bestas
ávidas de sangue, estupor
Páginas
impressas por Drácula
Em
cada letra de sangue uma gotícula
Em
cada corpo devorado, partícula
Sob
uma direcção cavernícola
Querem
às ruinas voltar
Ninguém
vos vai salvar
Na
vida do escravizar
Há
sempre alguém para vos acabar
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