Porquê só os
genuínos patriotas têm direito à facturação do petróleo?
A distribuição da
riqueza/ na realeza/ onze anos de paz/ incapaz/ dos prelados que oficiam/
anunciam/ nos púlpitos do petróleo/ o óleo/ e que Jesus virá e nos/ salvará/ e
eles na corrupção/ continuarão/ tombarão
“A situação da
Tullow (companhia britânica de exploração e produção de petróleo e gás,)
no Uganda é similar ao que acontece em Moçambique ou Angola para citar só estes
exemplos. Digam-nos quanto vale no mercado internacional o gás natural. Qual
foi a base de licitação das áreas de prospecção? Quanto fica nos cofres do
estado por cada pé cúbico de gás a exportar? Não se pode continuar sendo vítima
de uma suposta ignorância e deixando saírem bilhões de dólares para termos como
contrapartida migalhas quase sempre direcionadas para cofres que não são
públicos ou que o público não conhece e não e informado.” Noé Nhamtumbo.
CANALMOZ
De facto, onze anos
de paz é pouca coisa, é que nem dá para montar um chafariz.
E quando os
incapazes tomam o poder, a energia eléctrica e a água desaparecem, e reina a
miséria e a perseguição aos escravos. Está mais que na cara que isto é um
macabro plano para acabar com os mwangolés. Só não vê quem não quer. Este reino
transborda de escravatura, isso é um fardo, um facto. Desconhecidos escravos
que eram, e que agora escravizam um povo, avantajados com a fortuna unipessoal
do petróleo. E com os cortes de energia eléctrica, afinal alguém em Angola sabe
o que é isso?, o senhor dos escravos lá vai prosperando na venda, na negociata
dos geradores. Sim, porque isto de fingir no abastecimento de energia
eléctrica, esconde por trás a venda dos geradores, o morticínio da população
por gazes tóxicos.
E quem não é pelo
petróleo, é declaradamente contra ele, o senhor dos escravos.
Claro que não deixa
de ser suspeito: qual foi o valor do envelope que a oposição recebeu para
participar na fraude eleitoral, para se fazer representar na tal casa sem leis?
Mas de certeza absoluta que isto vai ficar uma espécie de país fantasma.
É impressionante
notar que um governo da palhaçada, imponha a angústia da miséria geral e
ninguém ousa refilar.
Ah! Santa medieval
oposição, onde estás!
A pior coisa que
pode acontecer a um povo, é escravos tomarem o poder, e depois, submeterem-no
às mais horrendas condições de escravidão.
O partido UPPC - Um
Pouco de Paciência e Compreensão, é um partido fantasma?
Tudo leva a crer
que o reino Ngola pretende liderar o comércio de escravos em África, no mundo?
Estrangeiro!
Bem-vindo ao reino da/ escuridão/ podes comprar um escravo por um/ tostão.
Os biliões de
dólares do petróleo não lhes chegam? Ainda precisam da venda de escravos? E com
a venda de geradores? É a loucura do dinheiro, certo?
Já há vários meses
que as tribos religiosas alteraram as suas linhas editoriais, de sujeição
satélite à linha do Partido UPPC - Um Pouco de Paciência e Compreensão, uma
espécie anti-cristo. Mas, nem mesmo assim o UPPC lhes aceita, é que o UPPC
nunca aceitou, acreditou na sua religião. A não ser a dele, a religião
leninista.
É preciso
esclarecer devidamente as coisas: quem votou no UPPC, na verdade não o fez, não
votou, votaram num arquitecto, e isto foi votar numa fraude, porque o UPPC é
unipessoal.
Pasmo perante o
marasmo esclavagista que se instalou em Angola, onde o mais notável é a falta
de energia eléctrica e a água que se fornecem por favor. Agora até a Internet
está defraudada, a fingir que estamos a acompanhar o progresso. É que nem a
mínima organização de um movimento reivindicativo nacional surge, se levanta,
porque os partidos políticos da oposição estão tão confrangedores, tão sem
motores.
E constroem prédios
em qualquer lugar e de qualquer maneira, sempre com o risco permanente de
depois desabarem.
O perdão da dívida
é para os povos dos países em dificuldades, Grécia, Portugal, Espanha, etc., ou
para os seus governos?
Grande espectáculo
de circo em Luanda. As organizações Minotauro têm o grato prazer de apresentar
o primeiro grande espectáculo circense em Luanda, o Minotauro e os seus
milhares de escravos desalojados. Bilhetes à venda nas escravarias habituais. E
já sabe, no fim do espectáculo proceder-se-á a mais um leilão de escravos.
Não restam dúvidas
que o partido UPPC, proclamará a toda a sordidez mundial, que Angola é e será
por vontade própria, o país mais atabalhoado de África?
Os portugueses com
os seus fatos e gravatas, executam a sua marcha triunfal, na reaparição das
ruínas coloniais de Luanda.
E na generalidade,
é importante substituir os quadros angolanos por portugueses, para que a
política de continuidade se mantenha, afinal de contas o sistema colonialista
da governação já provou que é o único que funciona. E a escravidão do povo é um
dom de Deus. E por isso mesmo, onde há ditadura, Deus faz-se sempre presente.
Porque sem ditadura Deus não subsiste, e Ele sem ditadura também não existe.
E de acordo com a
política de estrangeirização de quadros, brevemente veremos em Luanda, a
substituição integral dos trabalhadores das empresas de recolha do lixo por
estrangeiros. E o camarada responsável obriga quem anda na zunga, neste caso a
população luandense, que obrigatoriamente sejam atirados para os carros dos
seus fiscais, os homens do “terror negro”, porque a seguir veremos zungueiras e
zungueiros estrangeiros, o que já acontece, brevemente os chineses tomarão
conta da cidade e de Angola, nas ruas de Luanda a exercerem a actividade da
zunga. E isto será apresentado ao mundo como um espectáculo do folclore
nacional, turismo cultural branco na África Negra.
Oiço muitos e
variado discursos sobre os inumeráveis males que afectam a nossa sociedade,
desde o alcoolismo até à falta de civismo na Internet. Que a nossa sociedade
perdeu os valores, a sua identidade cultural, etc. Bom, estes discursos são
ocos, não têm nenhum valor porque não denunciam a fonte de todos os males: a
corrupção há muito instalada e de quem a fomenta.
A coisa bem vista é
assim: o Paulo Portas abre as portas à corrupção de Angola, e o Passos Coelho
segue-lhe os passos.
A cultura é o
parente pobre dos orçamentos. Citação de Luísa Fançony
O que mais adoro
nas nossas estações de rádio, excepto a Despertar que escuto pouco por
dificuldades de recepção, são os noticiários. Assim, mal o locutor anuncia que
vai começar o noticiário, fujo a mil pés, como se uma quadrilha de malfeitores
me perseguisse. Não falo das estações de TV porque há vários anos que não lhes
dou confiança, porque pretendo manter a minha actividade neuronal liberta da
imundície informativa. E há também algumas personagens que quando aparecem a
propagar as habituais baboseiras, fujo-lhes como se a Peste de repente surgisse
do nada. Assim como é necessário lavar, escovar os nossos dentes diariamente,
também é importante manter a nossa higiene mental. E para isto é importante não
ir nas ondas dessas rádios.
Oh! Como é
maravilhoso viver neste paraíso do fumo apocalíptico dos geradores do senhor
dos escravos.
Se a agricultura
deste país se fizesse com discursos, há muito que Angola seria auto-sustentável
e exportaria para todo o mundo.
Perante o
descrédito do cristianismo em Angola, as populações recorrem à feitiçaria,
porque é a única religião que funciona. E precisamente quem fomenta a
feitiçaria são as igrejas que anunciando o analfabetismo evangélico, a
corrupção divina, qualquer um é sacerdote, fazem com que desiludidas,
frustradas, as populações recorram a Kalunga como seu deus. Aqui pode-se dizer
que a feitiçaria é enfeitiçar, é libertar.
Teclando na mesma
tecla: se não há empregos para os mwangoplés, como é que a super invasão
estrangeira consegue empregos? Isto é muito estranho porque Luanda é como se
fosse um país. Máfia? Corrupção? Venda de Angola? Negociata, isto é, por cada
estrangeiro entrado alguém recebe a sua comissão? Isto está muito bonito, está,
sim senhor, quer dizer, está terrivelmente feio, está sim senhor.
É que alguém,
apesar de ser um profissional técnico de contas, não consegue emprego porque os
mercenários estrangeiros varrem, absorvem tudo. Produzir miséria é preciso.
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