Os fazedores de países falidos ou os democratas/demonistas
Efeito dominó
No início a revolução, no fim a dizimação
Nunca o Altíssimo esteve tão baixo
Nada se faz sem feitiçaria, está na ordem do dia
Capitalismo selvagem é terrorismo
O
capital humano
Ignoramus et ignorabimus, ignoramos e ignoraremos.
Gestores do import
Dizem-me,
mas eu não acredito que haja alunos na Universidade que não sejam capazes de
uma Leitura Corrente, para não falar já da Leitura Expressiva. Este boato (tem
de ser um boato) serve de justificação para que eu ponha o meu filho na África
do Sul, onde a leitura nem é corrente, nem expressiva, é inglesa. (Dario de
Melo, Novo Jornal Online, 11/01/18)
Requiem para a empresa STI-Soluções de Tecnologias de Informação e Consultoria,
LDA, ali no bairro Nova Vida, e outras empresas/cantinas.
Quase a meio do mês de Dezembro disseram aos trabalhadores para irem para
casa e para voltarem no dia 08/01/18. Entretanto os empresários/cantineiros
foram para Portugal e lá passaram o Natal e o ano-novo, gastando rios de
dinheiro que chegariam muito bem para pagar aos trabalhadores. Na data aprazada
os coitados trabalhadores assim fizeram, lá chegados um empresário/cantineiro
disse que as coisas estão muito mal, e que blá, blá, e que mesmo assim gastaram
em Portugal muito dinheiro em materiais (?!) para venderem em Luanda para
conseguirem dinheiro para pagar os salários. Disseram aos trabalhadores para
irem para casa e lá aguardarem por instruções. Por volta do dia 20/01/18 lá
enviaram um sms para que os trabalhadores comparecessem numa reunião. Lá foi
dito que até antes do final de Janeiro seria pago o mês de Novembro.
Entretanto, enviam sms para um trabalhador informando que no bairro Talatona há
muito trabalho. O trabalhador responde que não tem dinheiro para apanhar o
táxi, é-lhe respondido que já vão enviar dois mil kwanzas pelo multicaixa, mas
o dinheiro tarda a chegar inviabilizando a ida do trabalhador. Ou para ir em
casa do chefe arranjar o computador que está avariado. Porra! Que estes fdp
gozam com as pessoas. Pois, a impunidade prevalecente protege os corruptos e a
bandidagem empresarial. Por isso não se espera nada de bom, porque isto está
como uma ilha de flibusteiros. O fim de janeiro chegou e nada, alegam que não
têm dinheiro. O mês de Fevereiro chegou e mantem-se o silêncio. Está claro que
a estratégia destes reles cantineiros é forçar os trabalhadores a abandonarem o
trabalho para que não haja lugar a indemnizações. E depois contratarem outros,
ficarem dois, três meses sem lhes pagarem, cantando-lhes a música anterior. O
caricato disto é que há muitos empresários/cantineiros destes por aí, aos
montes, são todos iguais, seguem a mesma estratégia, como se viessem de uma
grande clonagem, quem sabe se não será verdade.
No
passeio junto ao prédio aproximei-me de dois jovens quase nos quarenta anos. Um
vizinho grita,” olha os três contabilistas!” apressei-me a corrigi-lo para
“Não, um técnico de contas e dois contabilistas.” Eles não gostaram, via-se
perfeitamente nas faces que estavam bem chateados, então desafiei-os: “Tu,
responde-me, o que é o cash flow?
“O
cash flow? São as entradas e as saídas do caixa. “
E
para o outro: “ E tu diz-me três contas do passivo.
”
“Fornecedores, clientes e o OGE.”
Ainda
perguntei no primeiro para ele me fazer o movimento de um cheque que veio
devolvido pelo banco e que posteriormente o cliente pagou por depósito em
numerário, e que este movimento foi efectuado fora do caixa. Ele não me soube
responder.
E
estão inscritos na ordem dos contabilistas de Angola.
Uma
jovem é contabilista numa muito conhecida empresa estatal, chegou o momento de
fechar as contas e a pobre coitada disse que afinal isso de contabilidade é uma
coisa muito difícil, e que vai sair da empresa porque não aguenta o embate.
Outra
jovem entrou na universalidade para estudar economia mas não sabe nem nunca
ouviu falar de John Maynard Keynes (1883-1946), e de Adam Smith (1723-1790).
Ainda
outra jovem que está numa universidade a estudar direito e também nunca ouviu
falar, não sabe quem foi Caio Júlio César (100 a. C.-44 a. C.)
Gerir
empresas é ter muitas mulheres e levá-las à falência. Se não têm vocação
empresarial nem intelectual, o que é que os pobres coitados estão lá a fazer?
Isso mesmo, aldrabar, destruir.
Bancos/cantinas,
empresas/cantinas, assim vai Luanda, do que resta de Angola nem adianta falar,
está pior que o deserto de Atacama.
Estamos
a ficar encurralados
O
que move um país é o capital humano, não o tendo fica-se na selvajaria.
E
se algum trabalhador das empresas da tuji diz a alguém que ainda não recebeu,
esses empresários da tuji ficam muito chateados e fazem ameaças aos
trabalhadores escravos.
Música muito alta de desconjuntar a estrutura óssea, muito álcool e “vou-te
bater! Vou-te bater!” sem dúvida alguma que é a casa de um muangolé.
Viver entre irresponsáveis, como não podia deixar de ser, é também uma das
maravilhas de Angola.
Eles no palácio da riqueza e nós nos porões da miséria da incerteza.
Devido ao ambiente de selvajaria instituído, as crianças são quem mais sofre,
mais precocemente nos dizem o adeus, o nunca mais voltar. Que gente é esta que
tortura diariamente as crianças e as privam da vida. E não se cansam destes
horrores, pelo contrário, mais os incentivam porque para psicopatas assistir
crianças no último suspiro… é um dever revolucionário.
Amanhã é outro dia, dizem os alcoólicos.
O porquê da demora dos carros da fumigação a trabalhar, porque os enxames
de mosquitos não dá mais para aguentar. Com hospitais que fingem que estão a
funcionar. E querem-nos matar.
Onde está a tão prometida fumigação? Desviaram as verbas? Desviaram as
viaturas?
Porque é que em Angola a Internet ainda é um luxo, apenas acessível a uns
poucos?
23/12/17. Faltavam dois dias para o natal, os bêbados já festejavam com
força. Não sei, até fujo de pensar como será no ano novo. A minha preocupação é
como é que as crianças se vão salvar, essas pobres indefesas que vão
desaparecendo devido aos excessos alcoólicos do beber até cair, do desmaiar até
não mais se levantar.
Luanda é como que um gigantesco saco de lixo que se rompeu e se espalhou
por todo o lado, suculento pasto para cães, gatos, mosquitos, crianças e outros
fossadores.
Porque não se declara Angola um Estado falido? Sem investimentos é mais um
campo de concentração. Depois de tanto andar, depois de tanto déjà-vu, sinto-me
como no derradeiro adeus ao Titanic no porto de partida na viagem inaugural,
vendo os lenços a acenar da multidão. A nossa vida é um Titanic.
Os constantes perigos que ameaçam a nossa vida, terramotos, ciclones, maremotos,
fortes tempestades seguidas de inundações, escapar da morte constante da
malvadez humana, e sair ileso, faz com que seja um milagre chegar à terceira
idade.
Ó diabo será que mudam-se as pessoas e continua tudo na mesma?
Viva esta república dos medicamentos falsificados e prazos de expiração
adulterados.
Cada vez mais longe da civilização.
No hospital Boa Esperança, algures em Luanda, são atendidos diariamente
quinze casos de abusos sexuais.
Até agora, as medidas para por a economia em marcha foram administrativas,
se não se alavancar a economia de imediato, um novo abismo será criado. Isso de
política é para os fracos, economia, isso é coisa para alguns homens fortes,
nunca para uma multidão de fracotes economistas.
Ah, pobres coitados que ficam muito felizes quando praticam o mal, quando
olham para quem fazem sofrer e que estão em posição de o fazer. Não têm
coração, são monstros disfarçados de humanos.
Por aqui a música é sempre a mesma: que ele roubou dinheiro, que o outro
roubou dinheiro, todos a roubar. E a impunidade protege-os. Decididamente não
dá mesmo.
Ó Angola, ó pátria dos trabalhadores escravos! Onde há trabalho escravo e
onde não se pagam salários. E onde estão esses sindicalistas da tuji? Em
conluio com o patronato? Tudo faz crer que sim, só assim se explica a
escravidão dos trabalhadores.
E que ninguém jamais se esqueça que no folha 8, quem reclamar salários em
atraso é acusado pelo superdemocrata william tonet e o seu sipaio, orlando
castro, de agente do Sinfo, traidor, cobarde e muito mais.
Entretanto, mais uma estrangeira, uma portuguesa foi embora com o carimbo
só ida, não volta mais.
E as empresas de construção civil portuguesas continuam a enviar
trabalhadores para Portugal por falta de trabalho em Angola.
Num conhecido estabelecimento comercial um muangolé desembolsou por quatro
garrafas de champanhe, do tal mais caro que não vale a pena citar a marca, cem
mil kwanzas.
O panorama de todos os momentos: “Dá o dinheiro que roubaste do miúdo!” É
alguém que persegue um jovem hércules que roubou o dinheiro de um miúdo que
vende bolos na rua. O pedido mantem-se, “Dá o dinheiro que roubaste do miúdo!”
o jovem hércules prossegue a sua marcha convencido de que vai escapar, mas já
as pessoas se avolumam como formigas à sua volta, ele vê que já está cercado, e
agora já é um coro de vozes que se agiganta, “Dá o dinheiro que roubaste do
miúdo!” Já é uma pequena multidão que se reforça com mais transeuntes, o jovem
hércules tenta furar o cerco mas é cutucado, ele reage violentamente contra quem
o pretende agarrar, convencido da sua força hercúlea. Durante alguns segundos
consegue, mas caiem-lhe todos em cima, uns seguram-no pelos pés e outros pelas
mãos. Já está completamente imobilizado no chão. Um jovem retira-lhe a
carteira, vasculha-a, pega no dinheiro e entrega-o no jovem saqueado, que
depois a atira para o chão junto do seu dono. O jovem hércules levanta-se e
põe-se a andar antes que a multidão se enfureça e lhe dê a sentença do pneu
queimado.
Sobre julgamento de Manuel
Vicente em 2022: Na Rádio Despertar, 25/01/18, jurista fala em desaparecimento
de provas. Não consegui saber de quem se trata. Que raio de jurista é este?
Como conseguiu inscrever-se na OAA?
Convém lembrar que Angola
está infestada de charlatães e que é isso que a destrói.
Sempre
sobre o banco Millennium na rua rei Katyavala
É
abastecido semanalmente com 1.200 litros de gasóleo. Por
semana são 162.000 kwanzas. Por mês 648.000 kwanzas. Anualmente, oito milhões
de kwanzas, (arredondado). É assim que se faz a destruição da gestão bancária
em Angola. Este banco não tem serviços de inspecção bancária? Assim é fugir de
investir em Angola. Este país está mergulhado no lodaçal da charlatanice. Com
tamanha multidão de incompetentes, não se vê como Angola se vai salvar, e por
incrível que pareça ninguém nota isso, claro que não. Sim, há alertas, por
exemplo, de Alves da Rocha, Carlos Rosado de Carvalho, e mais um ou outro, mas
continua tudo como antes, de ouvidos surdos, só eles é que sabem, mais ninguém.
Se
esta impunidade continuar então nada mais há em quem acreditar, especialmente
nas falsas promessas de que isto vai mudar. Mudar para quem? Para os mesmos com
outra roupagem? Se tudo está na mesma, ou pior? Rodeados de criminosos não se
atraem investimentos, a instabilidade provoca a sua fuga. Um banco no centro da
cidade depender exclusivamente de um gerador para trabalhar? Estão possuídos
pelo demónio da destruição, só pode.
Um
banco que mata os moradores com o fumo do seu gerador significa que o
marxismo-leninismo está em pleno.
De
portas e janelas fechadas para que o banco possa facturar, viver, e nos
desgraçar, morrer. Como é possível esta bandidagem fazer o finca-pé da
barbárie? E ainda no tom habitual de quem é dono desta m.e.r.d.a afirmar
ditatorialmente que “vão-se queixar onde quiserem!”
Se
isto funciona assim, é porque há consentimento de quem governa. Muito, muito
deprimente, muito tumultuoso, muito brevemente.
“No momento em que o homem não conhece nenhum limite para seu poder, ele
começa sua autodestruição”. (Claude Lévi-Strauss
Gestão
dos pretos: A deputada Tchizé dos Santos, num desabafo resultante das falhas da
TPA 2 que agora não é gerida pela sua empresa, escreveu "en passant"
que as pessoas ficavam aborrecidas quando a má gestão era caracterizada como
sendo típica dos africanos. Sousa Jamba. Novo Jornal Online
06/01/18
“Não creio que um jovem de
20 e tal anos, que começou a vender na rua, como é o caso do Tulumba, possa ter
um avião privado. Fico estupefacta. Não sei aonde foi buscar esses biliões e
com que garantias”, questionou a economista que associou o empresário a Kundi
Payhama e considerou Bento Kangamba um mero ladrão de kinguilas que “não era
ninguém” mas agora é bajulado… Mas “Milucha” não se ficou pela arraia-miúda.
Foi mais longe e levantou fortes suspeitas sobre a actuação do DT Group,
propriedade dos generais Leopoldino do Nascimento “Dino” e Manuel Hélder Vieira
Dias Jr. “Kopelipa”. No final, foi lapidar: “Não têm que se preocupar só com os
filhos de José Eduardo dos Santos mas com todos os ladrões do país”. (Correio
Angolense)
“2018, o ano da
diversificação da economia”.
EXPANSÃO 454 de
05/01/18
RUI SANTOS, PCA
da SISTEC
Tudo aponta para que o ano de 2018 seja
muito difícil embora se preveja que existam algumas novas regras que poderão
melhorar as coisas a partir de meados de 2018. As duas questões chave são: a
diversificação da economia de forma a que o País não fique dependente de um só
produto em termos de comércio internacional; o aumento da capacidade real de
energia eléctrica a fim das indústrias e do mercado poderem funcionar sem
recurso a sistemas caros de energia alternativa.
ALVES DA ROCHA, Economista
Antigamente, na fase do partido único,
de má memória, é que se definiam slogans como o da questão
formulada “2018, o ano da diversificação da economia”. Claro que não, 2018 não
vai ser o ano da diversificação, pois a diversificação é um processo (tenho
escrito e explicado isto muitas vezes nas minhas crónicas escritas e faladas),
que não tem nem começo, nem fim. É estultícia (tolice) pensar-se assim.
Ainda ALVES DA ROCHA
Ficou para mim claro, no Seminário do
MPLA, que nem toda a sua gente pensa que a corrupção exista de facto no País e
que mereça ser combatida. Envergonhadamente, alguns defendem que o problema não
é o do desvio fraudulento de dinheiros públicos, não é a traficância de
interesses, mas sim má governação. Claro que, quando há corrupção, há também má
governação. Outros filiam-se nas tradições africanas enquanto outras abordagens
desviam o problema para as influências estrangeiras, os lobies e os grupos de interesse. O pedido do
Presidente João Lourenço de repatriamento voluntário dos 30 mil milhões USD
que, ilegalmente ou ilicitamente, foram desviados da economia nacional, pode
não ter o impacto esperado. Mas fica a intenção e o aviso. Só que parece que
existem os maus e os bons vilões em Angola. Os maus são os que conseguiram
colocar dinheiro fora do País (com conivências institucionais e pessoais que
valeria a pena apurar) e os bons, os que, a despeito de serem corruptos e terem
desviado dinheiro do erário público, passam agora por serem bons patriotas
porque investiram o produto desses desvios ilícitos em Angola. Convenhamos.
Empresários do
importar são empresários da tuji, das comissões pagas no exterior
Seu trabalho vai ocupar uma
grande parte da sua vida, e a única maneira de estar verdadeiramente satisfeito
é fazendo aquilo que você acredita ser um óptimo trabalho. E a única maneira de
fazer um óptimo trabalho é fazendo o que você ama fazer. Se você ainda não
encontrou, continue procurando. Steve Jobs
Agora não é o momento de
pensar naquilo que você não tem. Pense antes no que pode fazer com aquilo que
tem. Hernest Heminguay
Nunca é tarde demais para
ser o que você poderia ter sido.
Em cada despedida existe a
imagem da morte. George Eliot
A Revolução Francesa foi
fruto da situação de miséria e opressão pela qual passava o povo francês, assim
como de uma corrente de ideias igualitárias, resultado da influência das
doutrinas vitoriosas nos Estados Unidos. Com o crescimento de tais ideias
começa o declínio de Luís XVI, fracassado administrativamente, incapaz de deter
as despesas que cresciam assustadoramente. A corte impunha seu luxo com acinte
e provocação aos operários e camponeses que morriam à míngua. Após várias
reformas econômicas, sociais e políticas, as quais não surtiram o efeito
desejado, (A Guilhotina e o Imaginário do Terror de Daniel Arasse.)
O
novo Governo fez mudanças de pastas a nível superior, enquanto a nível
inferior, as quadrilhas bancárias, financeiras e empresariais continua tudo na
mesma, ou pior. Continuam a decidir tiranicamente pelas nossas vidas, como é o
caso da quadrilha bancária do banco millennium na rua rei Katyavala, que há 16
dias lenta e seguramente mata os moradores com o fumo do seu gerador. Como se
não bastasse, à boa maneira marxista-leninista, roubaram o terreno das
traseiras do prédio que não lhes pertence, claro. Aguarda-se que a lei chegue
para repor a legalidade desta bandidagem bancária e de outras bandidagens.
Não
sei se o PR conseguirá acabar com tais quadrilhas. Se não o fizer de imediato
corremos sérios riscos de morte das máfias que tendem a reorganizar-se com
muita força. Sob a batuta dessas quadrilhas altamente perigosas não sei como
será a curto-prazo. Ainda estamos mal, muito mal.
Banco millennium, um banco
do Holocausto
Apelo ao PR João Lourenço
Excelência, de janelas e
portas fechadas, mas mesmo assim o fumo consegue entrar quando o vento muda de
direcção, e quando isso acontece tem que se fugir da cama porque há o risco de
morrer sufocado. Há vinte e três dias que o fumo e o barulho do gerador do
banco millennium, na rua rei Katyavala, matam lentamente os moradores. O
terreno onde está o gerador foi roubado. Este apelo é feito porque nada nem
ninguém demove tais criminosos assumidos, como se Luanda fosse uma cidade do
tempo do faroeste norte-americano.
Imagem: Sérgio Piçarra, EXPANSÂO
Sem comentários:
Enviar um comentário