E aqueles amorosos,
os donos do amor, que desbravam mares, montanhas, que florestam, rios,
tempestades, eles os que enfrentam os perseguidos por todos os infortúnios. E
só no momento da morte descobrem finalmente o que é o amor, e levam esse divino
segredo com eles.
Um sorriso de amor
é a coisa mais maravilhosa que nos pode acontecer. É como se outro ser saísse
do nosso interior, pairasse e que deseja não mais regressar, não perder esses
momentos e vagar eternamente.
Para amar são
necessários dois seres. Um ser não se pode amar a si mesmo? O amor não é um só.
Sem apaixonados não há amor.
AVC – Acidente vascular cerebral, a secretaria informa ainda que os
sintomas mais frequentes são: dor de cabeça forte, vómito, fraqueza, dormência,
paralisia, perda súbita da fala e da visão ou dificuldade para se comunicar e
enxergar.
Três mil milhões de crédito incobrável...
“Já há mais de três mil milhões de crédito incobrável no sector
imobiliário. Num país que sofre de anemia económica e demográfica, este grau de
exposição da banca indicia que há o real perigo de acontecer uma crise de
crédito, uma espécie de subprime à portuguesa”. Armando Esteves Pereira,
Correio da Manhã, 23-10-2009
DIÁRIO
ECONÓMICO 14/10/09
Dois dos filhos de José Eduardo dos Santos serão accionistas do novo banco
e da seguradora.
O BNI planeia abrir um banco de negócios e uma seguradora em Portugal, em
parceria com sócios portugueses, noticia o “Público”.
O projecto do BNI para Portugal é liderado por Homero Coutinho, antigo
responsável do Deutsche Bank no nosso país, acrescenta o “Público”.
O jornal adianta que o BNI irá ter entre 30 a 40% do capital do novo
banco e da nova seguradora, que terá entre os accionistas o presidente da
instituição, Mário Palhares, bem como “Tchizé” dos Santos e José Paulino dos
Santos, filhos do presidente angolano José Eduardo dos Santos.
Preços especulativos dificultam venda de casas em Angola
Terça, 08 Setembro 2009. Lisboa - O mercado da habitação em Luanda é
fortemente desequilibrado, mas os preços especulativos da oferta actual - a
maioria direccionada para a gama alta de clientes - e a consequente dificuldade
em encontrar produtos imobiliários para a classe média estão a dificultar
bastante a concretização das operações imobiliárias. *Elisabete Soares. Fonte:
economico.sapo.pt
A complicar este quadro pode juntar-se a dificuldade dos clientes em obter
crédito bancário, tendo em conta a disparidade dos valores das casas e os
ordenados praticados. Ou ainda encontrar casas com valores de renda que possam
suportar. Com uma oferta desajustada da procura, muitas casas atingem preços de
venda de dez mil dólares (sete mil euros) o metro quadrado. O mesmo se passa
com os valores de renda onde as mensalidades dos T3 ou T4 atingem facilmente os
sete a nove mil euros/mês.
Influenciados pela situação de euforia vivida nos anos de 2006 e 2007 em
que a prática em Angola foi a de comprar as casas em planta, sem recurso ao
crédito e por preços especulativos, muitos destes empreendimentos destinam-se a
um segmento alto, com preços exorbitantes, que agora não são possíveis de praticar.
O director geral da consultora Proprime em Angola, Nelson Rêgo, considera que o
"problema é encontrar um produto imobiliário que satisfaça as necessidades
do cliente e que esteja num valor de mercado compatível com seu rendimento
mensal". A Proprime fez já este ano um levantamento das necessidades da
habitação e dos preços no mercado de Luanda e constatou a necessidade de cerca
de 200 mil casas. De acordo com Nelson Rêgo estas habitações terão de
apresentar preços e qualidade média para satisfazer os quadros que ganham entre
os dois a três mil euros por mês e que podem pagar rendas na ordem dos 120 a 200 euros mensais. A
Proprime considera que as zonas de Camama ou Viana são pólos potenciais de
construção deste tipo de projectos imobiliários destinados à classe média.
Reposicionar os projectos
Neste momento muita oferta que existe destina-se a um segmento de mercado
que está a ser afectado pela quebra dos preços do petróleo e com a crise
mundial. Esta situação está a afectar, particularmente, os promotores
portugueses que nos últimos anos decidiram apostar no imobiliário neste país e
estão a iniciar a construção dos empreendimentos. Muitos destes projectos
abrandaram o ritmo de construção ou então estão parados, procurando
reposicionar os projectos em outros segmentos. Este facto leva a que alguns
promotores estejam a reposicionar os projectos de luxo para um segmento médio
de forma a que, comercialmente, possam escoar a oferta. Uma situação que é
possível para os promotores que apostaram no faseamento dos projectos de
habitação, o que não acontece com a maioria deles.
De acordo com José Covas, director de avaliações da consultora Worx,
"sente-se um abrandamento dos projectos imobiliários, mesmo no segmento de
escritórios, onde é nítida a falta de espaços". Na sua opinião muitos
destes empreendimentos vão ter de ser reposicionados, com custos para quem está
a investir.
De acordo com o levantamento feito pela Proprime, neste momento, em Luanda
- incluindo as diversas zonas da cidade e periferia - estão em construção três
milhões de metros quadrados de habitação, promovidos por empresários chineses,
brasileiros, angolanos e portugueses, em que a maioria dos projectos se
encontram desajustados da procura.
Jorge Valentim, ex UNITA, foi o único a quem o regime cumpriu com os
acordos. Valentim sucedeu-se ao receber 8 milhões de dólares. Na altura das
negociações disse aos seus interlocutores que não iria receber valores
inferiores a que o regime deu em 1992
a Nzau Puta e a Tony Fernandes ( receberam na altura 6
milhões de dólares acrescido a promessa de os fazerem “eternos” embaixadores
com reformas garantidas.) Clube k
Não acredite em nada, só porque um homem que chamam sábio, disse.
Não acredite em nada, porque o crente é geralmente intransigente.
Não acredite em nada, só porque está escrito em livros antigos.
Não acredite em nada, porque dizem que é de origem divina.
Não acredite em nada, porque alguém acredita.
Mas acredite somente no que você mesmo julgar ser verdade.
Sidarta Gautama (Buda)
Para a oposição submissa
Onde se queimam livros acabarão por se queimar pessoas.
Heinrich Heine. 1797-1856
Os sábios guardam o
amor nos seus corações. Os tolos apostam-no nos jogos das suas palavras.
Os que usam os
caminhos da falsidade do amor, deixam à sua passagem tal desolação que até as
plantas secam, tudo se desvanece. Pelo contrário, os que usam os caminhos da
verdade encontram a felicidade do amor.
E os chineses são maus operários porque… escravos da morte dos cigarros, de
bocas abertas, doentes. A produtividade fica ameaçada. Com tanta intoxicação
cigarrista o corpo desfalece. E o exército de libertação popular da China
também vem libertar-nos e reconduzir-nos aos gloriosos, imortais tempos do
marxismo-leninismo - a eliminação dos que ousarem pensar - aos gloriosos anos
das revoluções em que se assassinavam milhares, milhões de escravos, e que
agora alguns sonham nesse regresso em que para matar algum ser humano, basta o
desejo pessoal porque já não existem leis que protejam os cidadãos. Assim, cada
habitante do planeta está sujeito a desaparecer, apenas porque emitiu opinião contrária
aos ditadores que nos querem voltar a submeter, aprisionar nas plantações de
escravos.
O que pensa do regresso de tantos portugueses a Angola?
Dada a situação actual, é perfeitamente normal porque a partir do momento
em que acabou a guerra em Angola o país abriu uma série de novas perspectivas.
Há quem vá para trabalhar e, no fundo, ajudar o desenvolvimento do país e há os
que vão tentar recuperar o que perderam. In Pepetela, João Céu e Silva. Fonte:
Notícias Sábado
Garantem que na
política o silêncio não é de ouro. Mas no amor é, basta sentir os silêncios dos
olhares.
O amor está sempre
em primeiro lugar, mas ninguém tem coragem de lhe atribuir o prémio. A medalha
de ouro vai pois para o amor. Ele é o vencedor de todas as medalhas.
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