Então o que se pode dizer de um "Juiz" Adão Damião?
O julgamento dos 21 de 3 de Setembro 2011, foi feito por este sr.
Segundo se consta só acabou a licenciatura de magistrado este ano 2012... O Dr Wlliam Tonet foi um dos Grandes Advogados que nos defenderam assim como Luís Nascimento e David Mendes. Os nossos Dirigentes andam todos loucos??? In Ermelinda Freitas. Facebook
O julgamento dos 21 de 3 de Setembro 2011, foi feito por este sr.
Segundo se consta só acabou a licenciatura de magistrado este ano 2012... O Dr Wlliam Tonet foi um dos Grandes Advogados que nos defenderam assim como Luís Nascimento e David Mendes. Os nossos Dirigentes andam todos loucos??? In Ermelinda Freitas. Facebook
Nesta república dos latifundiários, as vestes do Poder estão em retalhos.
Sabem uma coisa? A miséria não é uma derrota adquirida, é sempre uma
conquista do Poder. E assim se constrói miséria.
O problema de Luanda? É que são muitos a destruir e quase ninguém a
construir.
Produzir mais para
destruir melhor.
A água e a luz/
estão a acabar/ nas torres e palácios/ a jorrar, a iluminar. E tudo o que se
vende/ por aí, não vês?!/ é contrafacção, clonagem/ do chinês.
Tudo o que é
imposto pela violência, só lhe resta a recordação do que não é educação.
É preciso
esclarecer de uma vez por todas que o partido no poder não ganhou as eleições.
Ele ganhou a fraude eleitoral.
“A sorte protege os
audazes”, e o azar persegue os angolanos?
Isto é como se
costuma dizer na publicidade das agências de turismo: “Visite a África no seu
estado selvagem.” Em Luanda mais selvagem do que isto é impossível. Luanda é
tão selvagem, tão selvagem que até um médico abandonou o seu doente por motivos
políticos. O doente é da oposição, e o médico é do comité de especialidade dos
médicos do, claro que não preciso dizer o resto.
Manos e manas! Isto
não é política, mas sim, uma oposição de escravos com um capataz sempre de
chicote em punho.
É incrível como
apenas uma família chama a si todas as riquezas de Angola, e a cada dia
consolidam as suas posições de guardiães dos seus tesouros, como é agora o agarrar
do fundo soberano do petróleo por um dos filhos de Zeus. Aqui e ali ouvem-se as
habituais vozes de discórdia, não passam disso os escravos de serviço. Nem a
mais leve manifestação conseguem mover. O futuro de Angola e da África é a
podridão?
O Minoritário deu
ultimato aos partidos da oposição para retirarem a sua propaganda política
espalhada por Luanda, e o Minoritário não retira a sua propaganda porquê?
Em Luanda não
existe o amanhã
A política de
apagões é a obra-prima do Minoritário.
Campanha nacional de apagões.
Com os apagões a
energia eléctrica é mais fiável.
O Minoritário
promove desde há secular tempo a campanha nacional de apagões. Adquira desde já
o seu exemplar, isto é, o seu apagão. O Minoritário criou para tal
empreendimento, o comité de especialidade dos apagões, com uma estrutura muito
bem organizada, a única no seu género que só funciona em Luanda, claro. O
Minoritário diz que existem boas hipóteses de exportação, outra mais-valia, mas
até agora nada. Quem desejar contemplar-se com um apagão basta contactar, até
que não é necessário, mas como o Minoritário tem responsabilidades acrescidas,
com o tal comité, que o Minoritário de imediato satisfará o seu pedido.
Viva a campanha
nacional de apagões do nosso (?) Minoritário!!!
Honra e glória ao
actual guia imortal dos apagões!!!
Viva a República
dos apagões!!!
O que retive da lição de economia do Dr. Alves da Rocha, na Rádio Ecclesia no dia 24 de Outubro de 2012: “Não podemos continuar
assim numa economia de renda, só se vive dos rendimentos do petróleo
concentrados num grupo de pessoas, e que a população não tem direito a nada,
com baixos salários essa população é vítima de exploração. E que o modelo da
diversificação da economia é conversa, assim como o tal modelo do lançamento da
agricultura. E que o CEIC – Centro de Estudos e Investigação Cientifica da
Universidade Católica de Angola é desprezado pela governação.”
Sem energia
eléctrica e sem água. Relatório do desastre ecológico. A mortandade em larga
escala prossegue, e ninguém tem coragem de levar os seus mentores a tribunal,
ou desmontá-los do Poder. O uso de geradores descontrolado é um crime ambiental
de vastas proporções. Um genocídio para levar ao TPI – Tribunal Penal
Internacional?
A palavra de ordem
é: enquanto o Estado leninista se mantiver no Poder, tudo se reduzirá à poeira
do fumo do tempo.
Da maneira que eles
tratam as populações, com a mais despótica selvajaria possível, conduz-me à
conclusão que existe um projecto de aniquilação da população, para no seu lugar
colocarem estrangeiros para as suas negociatas? Parece-me que só não vê quem
não quer. Eles não querem saber de ninguém, só estão aqui para facturar.
Ou se organizam
convenientemente ou então o Poder leninista acaba com tudo à face de Luanda,
acaba com as nossas vidas. É que ninguém escapará, incluindo os presidentes dos
partidos políticos da oposição, essa mesma, a tal de radical. E não adianta
nada pensarmos em projectos para o futuro.
“Nós podemos matar
quem bem quisermos e entendermos, porque os biliões de dólares do “nosso”
petróleo silenciam a comunidade internacional. Fazemos desaparecer alguém que
nos incomode e com um milhão de dólares facilmente resolvemos o problema. ”
Luanda, 25 de
Outubro de 2012, dezasseis horas e vinte minutos, imediações da rua da Liga Africana.
Polícia escorraça com as vendedoras dos passeios. O GPL – Governo da Província
de Luanda, o terror das mulheres que vendem nas ruas. O grande opressor dos
fracos e miseráveis, e acérrimo defensor dos interesses dos senhores do
petróleo. É esta a principal actividade do estado leninista: perseguir
mulheres? E muito mais destruidora que o mais poderoso ciclone, uma devastadora
tempestade leninista se abate sobre Luanda. Esta trapalhada está mesmo muito
difícil: é impossível suportar a democracia bancária ocidental e a democracia
leninista de Angola.
Pois é, a Sonangol
vai constituir um banco para permitir que os seus funcionários tenham acesso a
casa própria. É mais uma fraude: A Sonangol é a dona de Angola, como pode só
facilitar habitações para os seus funcionários? O banco permitirá a lavagem
directa dos biliões de dólares e para incrementar a especulação imobiliária,
isto é, reduzir casas, as que ainda existem ou resistem, a pó. Então se o ML –
Minoritário Leninista, é uma fraude, como é que ainda alguém acredita nele?
Parafraseando: a
casa do Minoritário tem muitas fraudes.
A miséria não se
acaba com medidas administrativas, como é o caso da tentativa de acabá-la com a
retirada das zungueiras das ruas de Luanda, e de tudo o que é mulherio, ainda mais
eivada de corruptos.
Advertência à oposição séria.
De nada adianta
fazer conferências de imprensa ou comunicados sobre a calamidade política que
em nada alterará a situação. Pelo contrário, só a piora porque ninguém lhes
liga devido ao cansaço do estribilho, e quem ganha com isso é o ML –
Minoritário Leninista, porque tudo isso se torna muito risível. Para se
reverter o descalabro do ML, há que tomar medidas mais eficazes, de mais dureza
política. Mostrar ao ML que em Luanda há homens capazes de o enfrentar. Senão,
sugiro que acabem com esse passatempo dos partidos políticos e esperar que a
juventude altere o rumo do homem novo leninista.
O que é mais
importante: perseguir e escorraçar as mulheres que não têm direito às receitas
petrolíferas, ou limpar de vez os corruptos que assolam esta cidade? Luanda sem
corruptos ficará com toda a certeza muito bonita. As empresas dos corruptos
fogem por norma ao fisco, as suas contabilidades estão viciadas. Porque também
não se limpa a cidade desta escumalha? Que não se iludam, mais dia, menos dia
isto vai explodir, e quanto mais tempo passar, o estrondo iluminará o céu como
num dia de forte tempestade. Luanda é uma fraude, porque também não a limpam? E
o culpado, ou culpados, pelo desastre da água e da luz não se escorraçam
porquê? Quando é que se desmantela este Estado leninista?
«Agora as chuvas
terminarão o trabalho que o Minoritário iniciou, a destruição total e completa
de Luanda.» Afirmou um segurança. E o outro muito convincente, muito crente:
«Deus não vai permitir isso!» E o seu colega surpreendido riposta-lhe: «Qual
Deus? Em Luanda só há um, é o José Eduardo dos Santos!»
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