quarta-feira, 14 de maio de 2014

A vigarice do vírus das obras orientais






Normal, primeiro paga-se o salário dos brancos
Assim o exige a continuação das leis da separação
Porque o dinheiro está nos estrangeiros bancos
E a negralhada mwangolé na neocolonização

Viver na vigarice das obras dos orientais
E depois ninguém mais os vê, desaparecem
O bairro brasileiro Bem Morar está como os demais
Mas pouco tempo depois os orientais reaparecem

Não conseguem fornecer água e luz
No incessante desvio dos dólares aos biliões
A grandeza da miséria do petróleo os seduz
Eis a história dos povos, destas populações

A luta da destruição é, sempre será o mais fácil
Construir e gerir uma universidade é muito difícil
Onde os corruptos abundam a nação é muito frágil
O poder dos estrangeiros e dos lordes é inverosímil

Na quarentena do sem luz e água isso é viver?
Claro que não, isso é dos corruptos depender
É a vitória dos hospitais só se vê gente a morrer
Enquanto os vivos esperam a sua hora a padecer

Por favor ligue mais tarde. Que maravilha nacional
Seu burro, porque está numa zona fora de cobertura
Nas comunicações não há concorrência empresarial
Para manter o monopólio do jornalismo da ditadura

Quando um anda para a frente
E cinco andam para trás
Isso está mais que evidente
Na organização da paz

Só se vê o petróleo florescer
Porque nada mais há para ver
Em cada esquina um santuário a crescer
Ah! Esta oriental pátria vai desaparecer

Caminhamos (?) graças a nosso Senhor
Só nos resta esse patético louvor
No santo petróleo da casa do bom pastor
A miséria do petróleo é o nosso benfeitor

Prédios alugados por dentro todos lindos
Mas que por fora feios ameaçam desabar
Disputados por portugueses mal-vindos
Que palmilham a sindroma do retomar

Estamos doentes com as viroses orientais
Serão experiências de exterminação?
E com as outras epidemias ocidentais
Mais enxurradas de vírus nos arrastarão



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