E estas eleições
foram mais uma vez livres, justas e transparentes, como mandam as boas regras
da corrupção. Nunca tão poucos f…… tantos.
Instituir eleições
fraudulentas equivale a uma proclamação de guerra.
E o apoio divino
das igrejas fazem do Senhor um deus tribalista.
Toda a escória do
Mal mundial aqui se juntou, e o demónio implantou.
É necessário que os
ratos não façam morada na merda que produzem. É que trazem a Peste à
democracia.
E quando os ratos
nos invadem, nada lhes escapa.
Os ratos são o
terror, o fedor da democracia. E trazem-nos muitas epidemias, a mais mortífera delas
é a Peste Negra que dizima os democratas, e claro, a democracia.
Portanto, activemos
a palavra de ordem, VAMOS CAÇAR RATOS! Para que os esgotos funcionem, se
limpem, para que haja saneamento democrático.
É de louvar o papel
das igrejas nesta confrontação entre o demónio religioso e a pureza
democrática. Sacerdotes heréticos que mais não são do que vulgares inquisidores
ao serviço da fogueira inquisição. Rudes, vulgares feiticeiros da corrupção que
não têm o direito de conviver com pessoas sãs. Também são ratos, e restam-nos
colocar-lhes ratoeiras armadas com isca, o que é muito fácil, algo que eles
logo nelas fiquem presos. Inúteis que proclamam o MAL, a discórdia e a
corrupção, promovem um Deus corrupto.
E há muita, muita
corrupção, há falsa religião, tal como eleições fraudulentas.
Estes demoníacos religiosos
pregam-nos a fraude, incendeiam o país. Como é possível viverem no lodaçal da
corrupção que abençoaram? O Inferno mora ao vosso lado, e dele não escapareis.
Estes feiticeiros
religiosos trazem-nos mais guerra, mais destruição.
Sacerdote: não
corromperás o santo nome de Deus em vão.
E Angola escorregou
definitivamente no clube dos corruptos. Mais uma vitória, uma conquista do
nosso grande Anunciador. De tal modo que a seguir se organizará o campeonato mundial
da fraude eleitoral e da corrupção. E a taça ser-lhe-á entregue pelo Deus dos
corruptos.
E a Igreja e as
igrejas cantarão hinos de louvor em honra do nosso deus e também nosso senhor.
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