domingo, 28 de outubro de 2012

Eleições com quase cinquenta por cento de abstenções




Tem um problema, uma preocupação, necessita de uma ideia para prosseguir com o texto que está a escrever, etc., mas não consegue, não sai nada, a sua cabeça está oca?, a solução é bem simples: pegue numa vassoura e comece a varrer o chão, e verá a catadupa de ideias que depois lhe surge.
Abrimos o nosso noticiário de hoje com as felicitações da intolerância no Facebook recebidas pela nossa colega Ana Margoso.
Ana Margoso
Os meus amigos do MPLA vão me brindando assim com a "sua vitória". Essas são algumas das mensagens que vou recebendo.
Dario Carvalho
ai agora sumiste ja, nao apareces para ameacar, e ofendrem o MPLA, façam entao confusao e ja verao o k e bom para tosse.
Mónica Lopes
AHAHAHAHAHAH... DERROTADA SUA ESTUPIDA DE MERDA.
AGORA FICA NA TOCA A LAMBER OS PAUS DA UNITA E NÃO SAIAS DAÍ SUA RATAZANA DO ESGOTO
HIBERNA VACA...VAI PARA A JAMBA FAZER FUNGE PARA OS ARRUACEIROS DA UNITA, SÓ SAI DAQUI A QUATRO ANOS TA??? Perdeste.UUUUUÓÓÓÓ...hihihihihihihih.
..
VITÓRIAAAAA.. AHAHAHAHAH SUA MERDA DE GENTE

A pior das corrupções não é aquela que desafia as leis; mas a que se corrompe a ela própria. Louis Bonald (1754-1840)

Quando um povo perde a noção do que é informação, está apto a ser dominado por qualquer um que lhe prometa qualquer coisa, mesmo as habituais mentiras, porque nem isso sabe o que significa. E Deus e as suas inúmeras igrejas dão-lhe uma excelente ajuda em quem deve votar. Angola está de facto inundada de charlatães, como aqueles que naquele tempo vendiam, e ainda vendem petróleo, e que garantiam que curava tudo, incluindo a queda do cabelo.
Eis o prémio do Minoritário, agora Varredor, aos antigos combatentes: Segundo a Rádio Ecclesia, 13 de Agosto, na cidade do Lubango, os antigos combatentes lutam nos caixotes do lixo para sobreviverem.
Ditoso petróleo este que tens a cor do abandono e da fome.
Por mais que queiramos, jamais abandonaremos o navegar das recordações do tempo passado. No fundo é isso que nos faz fortes e nos anima para lutarmos, o que é viver.
Povo abandonado é povo revoltado.
As fotos são documentos muito importantes que retratam a vida, a História de um povo. Se andarmos aí pelas ruas a fotografar os derrames da miséria petrolífera sobre as populações vem um zelador do glorioso Varredor no cumprimento do dever e prende-nos neste tempo, porque a era da democracia ainda não chegou.
E um sacerdote da maiuia teve uma ideia genial, divina, porque vinda de Deus. Só os sacerdotes à toa têm contactos permanentes com Deus. Têm um telemóvel especial fabricado nas nuvens do Céu e comunicam com Deus e Ele responde-lhes. Às vezes não, isto sucede quando recorrem às nossas duas operadoras, quando as linhas de Deus estão congestionadas, imaginem milhões de pessoas e Deus a atendê-las todas ao mesmo tempo. E o nosso sacerdote expôs a Deus a sua ideia: «Meu Deus tive uma grande ideia…» «Já sei, sabes que eu sei tudo, mas diz lá.» «Falei com o meu Governo da terra e concordámos em fazer, melhor, construir de um poço de petróleo uma catedral e nela jorrar petróleo dia e noite. Diremos que foi um milagre, e claro, os povos vão acreditar, eles acreditam em tudo, também com o ensino que lhes ministram.» «Sacerdote, acho uma divina ideia, é a melhor maneira de se safarem, pois como sabes, isso da religião anda muito por baixo, é só ateus declarados, e as receitas estão do piorio. Já ninguém acredita em nós. Então em mim, é só fugir, como se eu fosse o demónio.» «Meu Deus… vamos inventar uma outra religião, mas tudo dentro da filosofia cristã, o Petrolismo. Já tenho o aval do Governo na condição de conseguirmos milhares, milhões de militantes… perdão meu Deus, fiéis. São milhões de dólares meu Deus, colossal fortuna, e como nós não trabalhamos, a única função que nos compete é enganarmos as pessoas, é como se costuma dizer, cai do Céu.» «Avancem então com isso. Só uma coisa me deixa estarrecido, Eu, Deus, nunca compreenderei o porquê de me usarem a favor das ditaduras.» 
Promiscuidade política: no mês da propaganda eleitoral o Minoritário corta-nos a luz, e a água parece ser só para feiticeiros políticos, é a concepção política da nossa miséria. E o Minoritário ainda cinicamente promete que vamos voltar ao tempo do bem-estar do homem novo, do qual nunca fomos abastecidos.
Ouvem-se, aproximam-se perenes, ei-las, são elas as sirenes. Que no raiar de todos os dias anunciam-nos como as trombetas do Apocalipse, o Inferno da nova nossa vida. São também as trompetes solitárias das cidades fantasmas erguidas por outros fantasmas.
Angola é um Estado do Direito Metafísico porque está muito para além da metafísica. É que quem o acusar de corrupção com provas irrefutáveis, o seu mandatário decreta que o acusador passe a acusado, porque a corrupção e os seus defensores espontâneos, os bajuladores, gozam do direito de que quaisquer acusações consideram-se como crimes contra a segurança do Estado, logo torna-se intocável, isto é, tem o direito de aniquilar quem se lhe opor.
E o povo angolano de Cabinda ao Cunene, felicíssimo agradece os feitos, o fim da miséria, a concretização do sonho de ter água, luz, habitação, casebres não, emprego, etc, que os nossos revolucionários iluminados conseguiram com muito trabalho e muita paz ao longo de quarenta anos. Viva o nosso Partido do Trabalho!
Este petróleo é forte, faz alguns milionários e a desgraça de muitos milhões. Os chineses e demais internacionalistas são a alavanca, a catapulta do nosso desenvolvimento. Os estrangeiros a trabalhar e nós a descansar… no cangaço.
A questão fundamental reside apenas em: quem é a favor da democracia e quem é contra ela. E onde há democracia de milícias não há eleições, isto é, impor o voto sob a violência das milícias, isso é fraude eleitoral anunciada.
E os objectivos do milénio foram conseguidos. É só ver o cortejo dos beneficiados na recolha dos prémios nos caixotes do lixo.
E em Luanda nasceu um novo movimento cultural: o movimento cultural de vanguarda parte paredes e serrar ferros.
Com tanta intolerância e política que propõe violência, onde qualquer um prende, tortura, mata, não pode haver paz, há desgraça, descontrolo. E tudo o que seja oposição é para eliminar, é possível realizar eleições? E já estamos na República dos Tumultos de Angola? Quais são os planos da oposição ao apoio declarado dos países da “Santa Aliança” na escravidão do povo angolano? Em Angola, o poder, a liberdade e a democracia ganham-se nas ruas e não nas urnas de votos?
E o chinês sempre a serrar ferros, embrutece, empalidece esta incipiente democracia.
Ó Angola! Ó inditosa Pátria que deixas os teus filhos sem petróleo, com nuvens de corruptos, e enxames de populações a padecerem, à fome.
O péssimo governante destrói o seu país, o seu governo, o seu povo, e claro, a si próprio e à sua família.
Despeço-me com uma ode aos nossos poetas da vanguarda petrolífera.
Poetas do acaso deslumbrados pelo brilho da riqueza petrolífera. Poetas que vivem na opulência das suas palavras vazias, mas cheias de dólares enquanto as populações desdenham no deserto da fome. Poetas dos imensos cemitérios por eles construídos nesta imensa Angola que de repente restou na pequenez de quem já há muito está cego e não o sabe. Poetas das barras de ferro que nelas estrebucham, e nelas tudo desaba, mas tentam a todo o custo continuarem nas maratonas sem futuro. Entre poetas leninistas de meia-tijela e a democracia, esta triunfará. Poetas que cantam, que louvam a morte dos punhais da selvajaria dos castelos assombrados repletos de cadáveres que deambulam, e os inspiram. Poetas do passado extinto mas que insistem revivê-lo. Poetas do ódio que como vampiros deliciam-se no correr do sangue, e fazem-lhe poesias de contentamento. Poetas no tempo final, sem esperança, a vida foge-lhes, presos nos curto-circuitos neuronais. Poetas que desejam, que fazem guerra, convencidos de que é fácil ganhá-la, mas não, uma estrondosa derrota vos espera.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

FRASES CÉLEBRES. Executivo significa executar. É por isso que o nosso Executivo nos executa diariamente.





E a divisa do melhor político angolano é: um contra todos e todos contra um.
Sim senhor, finalmente, agora já entendo. Executivo significa executar. É por isso que o nosso Executivo nos executa diariamente. Oh! Como sou tão incompreensível nestas execuções fiscais sumárias.
Nunca tão poucos fizeram tamanha batota eleitoral.
Bom, e a seguir saltarão para onde? É que esta espécie zoológica é assim tipo seita religiosa. Ainda aceito de bom grado as retóricas dos nossos velhos "bonzos" espaventosos e aprendizes do Diabo, os queridos manos intelectuais que têm direitos de suserania nos órgãos de informação petrolíferos. Estes manos são bwé, muito cómicos no circo que é só deles, fazem-me rir bwé. Agora, os manos quando falam nota-se claramente que estão fora do contexto angolano, mais parecem estar num circo romano. Ele s são muito arqueológicos, né?! São um insulto às nossas zungueiras a apregoarem nas ruas da Nova Vida o que têm para venda. São mesmo políticos de gabinete a copiar frases históricas, maus plagiadores, não é mesmo?!
Era um governo muito desgraçado. As pessoas não tinham direito a casas, muito menos a casebres.  E quando tentavam construir algo para se abrigarem, surgia uma matilha de animais ferozes que destruíam a miséria que lhes restava, nunca lhes faltava, se amontoava. E as vidas esvaíam-se sem futuro, na decrepitude da Doença de Alzheimer, a velha Nova Vida em vão do fim da escravidão.
Pode um governo selvagem governar populações civilizadas?
Será doença grave? Epidemia? É que para onde olho só vejo, e antes oiço claro, o serrar e soldar ferros para gradeamentos, paredes a serem partidas que antes em pouco tempo se ergueram. Isto é constante, doentio, louco. O que é que está por trás disto? Lavagem do dinheiro petrolífero?
Num governo informal, com uma população informal, com políticas informais, com uma economia informal, as decisões económicas informais fazem-se em gabinetes informais?
Há partidos políticos que cozinham as suas massas, outros, assam-nas.
Yoga é a arte que fortalece a meditação do espírito, e o álcool é o passaporte para a inconsciência da alma.
Luanda e o terrorismo urbanístico. A arquitecta Ângela Mingas, disse hoje, 19 de Fevereiro, no noticiário das treze horas na RNA – Rádio Nacional de Angola, que o património arquitectural de Luanda foi destruído. Falou das tais centralidades e reconversões que destroem tudo. Ela também referiu a Rota dos Escravos de Luanda, e o tesouro mundial da arquitectura do período 1950 a 1975. E muito especialmente do mercado do Kinaxixi que já era.
A minha questão é: e para quando o julgamento dos mentores da destruição do património artístico/cultural/urbanístico do passado de Angola?
Não existem coisas muito difíceis de entender, o que existe sim são as nossas limitações. De qualquer modo nós procuramos sempre o caminho mais complicado das coisas, quando a verdade das coisas está mesmo ao nosso lado.
Nunca te deixes arrastar na torrente das emoções, porque a tua mente explodirá em aflições, e ao teu redor cairão corações.
Pensamento do dia. Muitos democratas de luxo, pouca sabedoria, pouca ou nenhuma democracia.
Pensamento da tarde. Aquele que conseguiu o poder e despreza, abandona na miséria os que o ajudaram a obtê-lo, de certeza absoluta que acabará em grande tragédia.
Mas, isto dos chineses/vietnamitas montarem oficinas/estaleiros nas traseiras dos prédios não é exagero e origem de tumultos/revoltas, porque parece que ninguém acaba por saber quem é que dirige Angola: os chineses ou o povo angolano? É que não temos direito a um minuto de descanso nas nossas casas? Mas Angola é amarela ou cor de chiocolate?
Uma nutricionista  preveniu na LAC – Luanda Antena Comercial, 28 de Dezembro, noticiário das 19.00 horas, para que nesta época festiva haver o cuidado para que não se coma demais. Ela dirigia-se a quem?
Todos os dias mais ou menos por esta hora, ouve-se o barulho de um chinês nas traseiras de um prédio transformado em prédio-oficina de sobrevivência, dele e de outros chineses/vietnamitas, a partir bocados de madeira surripiados aqui e além para fazerem uma fogueira e nas suas brasas confeccionar qualquer coisa para comerem. Dizem que ele, eles, não têm dinheiro para comprarem gás. Angola é um oásis para tudo o que é estrangeiro sob a bênção dos nossos carismáticos líderes, porque tudo o que é mwangolé, nós já sabemos como é.
Quando o povo começa a pensar, ditadura, corruptos, é bazar.
Sim, sim, nós somos muito especiais porque vivemos sob a liderança de pessoas invulgares.
E o emir de um palácio, do petróleo, de uma guarda presidencial, de uma polícia de intervenção rápida e de milícias ordenou: «Eis as ordens superiores! Que se extingam a energia eléctrica e a água das populações, porque não admito faltas de respeito. Então, só porque não têm água e luz manifestam-se, insultam-me… que já estou quase há quarenta anos no poder?! Sacanas, atrevidos, com a mania das grandezas, do viverem bem no luxo da água e da luz. Amanhã tratarei pessoalmente do vosso bem-estar com as milícias das barras de ferro vão apanhar.» Vivemos como se um terrível octópode nos comande e se alimente dos despojos das nossas vidas?
As milícias dos apagões impõem-nos apagões muito violentos. Os biliões de dólares petrolíferos transtornam as cabeças (?) dos seus beneficiários, o que origina o não fornecimento de luz e água. Ainda andamos nos solavancos do sonho de uma luta de libertação, que é afinal a nossa pior aflição. Mas que futuro muito inseguro nesta pátria de geradores.
Nunca digas: deste petróleo nunca beberei. Por mais que tente já não consigo rir, porque sempre com os mesmos palhaços as anedotas repetem-se, apesar de tentarem lavá-las com outras palavras. De qualquer modo, não havendo novidades, as personagens tornam-se tão cansativas, que é daí que urge o desejo de mudança.
A nossa virtude, no minoritário, é criar problemas à população. Portanto, onde existirem populações um calvário de problemas centralizará sempre com elas.
Em Angola não há corrupção, existem apenas desvios de avultadas quantias monetárias. A apresentação de contas obedece aos mais rigorosos e sãos princípios contabilísticos. Convém salientar que Angola não tem contabilidade organizada. E para a sociedade se desenvolver, o que é necessário é corromper.
Entretanto aproxima-se o dia do massacre eleitoral. Os observadores internacionais, sempre independentes, China, Rússia, Portugal, Brasil, e agora o Irão, etc, etc, testificarão, mais uma vez, que tudo foi limpo, transparente, justo, livre, democrático, etc, etc, e que o minoritário foi o justo vencedor com apenas 99,99 por cento dos votos.
Se qualquer funcionário do Poder decide de moto próprio o que bem entender, que é a situação mais flagrante com a qual vivemos, onde cada um executa a lei a seu bel-prazer, isto significa tão-somente que ainda não saímos do famigerado Poder Popular?
Insistir na manutenção do princípio de que a entidade individual não existe e na intolerância política, de que o partido minoritário é um deus e como tal devemos adorá-lo, é garantir, agitar, que não já um vulcão, mas dois, três, muitos, estrepitarão.
Alguns seres humanos empenham-se com denodo para que as populações tenham bem-estar e felicidade. Outros seres humanos inventam a corrupção e a fraude eleitoral para desgraça das populações.
E o que é que os detentores do Poder projectam? Está mais que visto que não tencionam sair do poder. Eles, com o apoio dos seus amigos estrangeiros organizam eleições por demais fraudulentas para dar a entender que existe democracia, uma fachada, uma fantochada. Quando na realidade o que se projecta é a derrocada da Nação para a maioria esmagadora que luta pela democracia e liberdade, e uma minoria açambarcadora, até as praias privatizaram, que usa a violência para esmagar a democracia. E como essa minoria não atende os desejos democráticos dos espoliados, a maioria, a violência está assegurada por essa minoria. Um país que se quer democrático tem o direito de se defender dos relógios que andam com o tempo ao contrário, para trás.
A função primária de um governo é garantir o fornecimento regular de energia eléctrica e água. Se o não faz, se não o consegue, esse governo é inútil, desprezível, ineficaz, fraudulento. Pai, perdoa-lhe, porque o minoritário não sabe o que faz. Entretanto, para suprir a carência destes preciosos bens, água e luz, o nosso Governo redigiu um comunicado que passo a citar: foram criadas duas empresas de âmbito nacional como segue: a ENDIG-UEE, Empresa Nacional de Distribuição de Geradores, e a ENDAC-UEE, Empresa Nacional de Distribuição de Água em Cisternas.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A fraude da paz, da democracia, das eleições, da água e da luz




Eis-nos de regresso à civilização das eleições da morte. Estrangeiro quando aqui chegares provavelmente verás numa lápide: AQUI JAZ-MPLA.
Apagões em Luanda, a cidade da morte. Há muitos e muitos anos que há cortes constantes no fornecimento da energia eléctrica, na corrupção não?!
A obcecação pelo poder conduz as populações à loucura da revolta. Os rios não têm água, mas estão cheios de biliões de corruptos dólares que conforme legislado devem ser confiscados para a resolução definitiva do miserável fornecimento de água e luz. Não quero saber se os rios não têm água, se as albufeiras das barragens estão corruptas. Para os incompetentes tudo lhes serve de desculpa tal como Hitler na derrota militar da frente russa na Segunda Guerra Mundial, porque o general Inverno atacou e dizimou as suas tropas.
A nossa dizimação económica e social deve-se a que, onde há muitos generais, há poucas ou nenhumas estratégias?
E às nossas constantes faltas de água e luz, fraudes e miséria sustentável, “Havemos de voltar”.
Há governos tão chatos, tão chatos, tão podres, tão podres, que mesmo sabendo que as populações não os querem mais, insistem nos mais variados estratagemas, adiando a saída do poder, onde incluem a fraude eleitoral.
Os eleitores estão surpresos, muito admirados porque votaram contra JAZ-MPLA e ele ganhou… não pode. Bom, então a CNE martelou nas cabeças dos presidentes dos partidos que impugnaram as eleições, A UNITA, CASA-CE e PRS que é má-fé? Ai é?! Então, milhões de eleitores são má-fé? Tem que se ter muito cuidado com o que se diz, porque milhões de angolanos, a maioria, votaram na oposição para que o Minoritário JAZ-MPLA não lhes envie mais para o túmulo dos casebres reduzidos a pó.
Luanda, o saque e a escravidão na RCA-República da China de Angola.
A venda de Angola à China inclui a energia eléctrica, EE, e toda a Angola. Os chineses têm um interruptor lá na China, e desligam-nos a EE para venderem os seus geradores da maiuia e as suas velas de cera que se desfazem à toa, tal como Angola. Também fazem mesmo com a água. Mas é que parece mesmo que venderam Angola aos chineses, o que não tem nada de especial, pois se antes já foi vendida a outros, portanto não constitui nada de anormal, o importante é os vende-povos manterem-se no Poder, pois que qualquer canibal compra em troca da manutenção da ditadura e dos escravos para os matadouros humanos. Também não é nada de novo, pelo contrário, é um alerta para que não nos aconteça o mesmo que já antes aconteceu, que não nos venham canibalizar, senão atentem no texto do esconderijo da História, e a propósito, quantos esconderijos horríveis Angola ainda não desvendou ao público? Muitos dos seus protagonistas ainda estão vivos, quando é que se dispõem a falar com profundidade por exemplo sobre o 27 de Maio? Devido à fraude da luz, quantas e quantas pessoas já faleceram nos hospitais, e crianças? Porquê não revelam esses números ao público?
“Atrocidades praticadas na Segunda Guerra Mundial, que foram mantidas em segredo pelos governos do Japão, Austrália e dos Estados Unidos, começam a ser reveladas por um historiador britânico. Soldados japoneses praticavam o canibalismo com prisioneiros no fim da guerra, nos anos de 1944 e 1945. De acordo com Antony Beevor, o acontecimento não tinha sido divulgado em respeito as famílias das vítimas. Testemunhas ouvidas pelo historiador indicam que os prisioneiros eram tratados como “gado”, mantidos vivos apenas para serem abatidos. “Não existem dados sobre o número de presos que sofreram esse destino, mas sabe-se que a maioria dos casos ocorreu em Nova Guiné e Bornéu”, diz Beevor. As vítimas eram soldados locais e papuenses, que se recusaram a lutar e prisioneiros australianos, norte-americanos e indianos. Relatório de guerra do governo dos EUA indica que dos 132.134 presos do Japão, 35.756 foram mortos.
Beevor, que reuniu vários documentos para a publicação de um livro, descreve ainda que prisioneiros eram dissecados vivos pelos japoneses.”
In izidoroazevedo.blogspot.com
As eleições perderam-nas como era de esperar e ganharam-nas a defraudar, como só os nossos deuses sabem, isto é para arrasar, na chama que eles teimam em não apagar. Restam as eleições das ruas e nelas levarão, retumbantes derrotas se confirmarão. E na CNE das ruas o voto é seguro, sem fraudes. Esta era é a do aqui JAZ-MPLA?
A solução adequada para acabar de vez com os da oposição radical é prende-los todos, julgá-los, condená-los e nas prisões enjaulá-los.
Os chineses têm um plano estratégico, que é o de instalarem em Luanda de metro a metro um gerador. E fundar a RCA, a capital mundial da poluição e da morte por cancro e por asfixia pulmonar. E em cada casa a sua vela. E também no novo Governo cadavérico de infindáveis anos um governador-geral chinês.
Estes gigantescos apagões terão intenção macabra no pós-eleitoral? Um plano obscuro para nos darem cabo das vidas? Nos arruinarem definitivamente? Uma estratégia à Passos Coelho, agora sem passos, e tudo o Passos Coelho nos roubou? Só que pouco falta para que o Passos seja linchado em público. O que também poderá suceder com os nossos arquitectos da paz e da democracia?
Há actos criminosos constantes em Luanda protagonizados com construções anárquicas dos especuladores imobiliários e outros que constroem em todo o lado, não se importando absolutamente nada com o que estiver à sua volta incluindo prédios, e o seu mentor, ou mentores não se condenam por actos de terrorismo? Quantos milhares, milhões de pessoas não estarão já cancerosas pelo consumo do fumo dos geradores e de graves problemas respiratórios, quando a OMS já decretou a não utilização do gasóleo porque causa cancro? (Não serve de desculpa a utilização da gasolina). E porque não se alerta O UNICEF, tantas ONGs não é?!,  sobre a morte de milhares de crianças neste forno crematório nazi?
E as torres deles sempre bem iluminadas com a EE do petróleo. E esse tal de novo Governo, na prática significa que não o teremos, porque quem habitualmente utiliza a fraude eleitoral nunca conseguirá formar Governo de facto e de jure. Fica como as pilhas chinesas, e tudo o mais que é chinês, utilizam-se e poucas horas depois vão para o lixo, é tudo fraudulento, cheira a fraude eleitoral.
Que nos interessam os biliões de dólares do petróleo, se não temos água, EE, e saúde? Só temos miséria galopante.
As torres deles estão sempre muito bem visíveis pela iluminação da nossa esplendorosa miséria.
Quando é que se legaliza o partido FRAUDE ELEITORAL? Como é possível este partido concorrer ilegalmente às eleições e delas declarar-se vencedor em todas as províncias da grande fazenda Angola?
É verdade, porque foi anunciado numa daquelas emissoras de rádio que só informam com a verdade, na realidade trata-se de uma gafe, pois a palavra correcta é disformar. Anunciando-se o casamento do século, ou quiçá do milénio, finalmente o enlace decidiu-se a contento de ambas as partes. É que depois de tanto namoro, o Governo não resistindo aos seus encantos casou com a corrupção. Bruto casamento, que casamento mais feliz, anunciou a equipa do comité de especialidade dos corruptos. A lua-de-mel não terá fim?
A nossa democracia está muito contaminada. Para quando a sua descontaminação antes que fiquemos todos contaminados? Será que há o risco de uma epidemia tipo ébola?
As eleições foram consideradas como habitualmente, livres, justas, transparentes, cheias de demasiado civismo, e o vencedor é sempre o mesmo, invicto líder nestas andanças, um perito em ganhar eleições. E a oposição devidamente quitada nada tem a exigir ou reclamar, e se o fizer, os venerandos juízes constitucionais exibirão que tudo afinal não passa de má-fé e por isso mesmo improcedente. E a paz e a democracia já com certidão de casamento seguem os caminhos tortuosos do adeus à democracia. Há um país para destruir, escravizar, de bandeja entregar, a chineses, brasileiros, portugueses, neocolonizar.
Tirando um ou outro intelectual da praça angolana que quase sempre estão no retiro do ostracismo do silêncio, o que resta é o uivar de chacais que disputam entre si qual deles é o pior a incendiar o capim e de contentes seguirem a progressão das labaredas. E as igrejas invocando, representando o poder de Deus, abençoam-nos porque a casa do pai deles tem conta bancária com envelopes petrolíferos. E a rádio das emissões religiosas segue a sua linha editorial sem constrangimentos: por motivos alheios à nossa vontade, o Santo Programa do Evangelho e as Sagradas Escrituras segue dentro de momentos. Onde há muitos prelados há muita desestabilização religiosa e política, porque lutam entre si no sorteio do alimento do mesmo Maná Petrolífero.
Imagem: makaangola.org