Zamina mina
hé hé
Waka waka éé
é
Zamina mina
zaaangaléwa
Ana wam a a
(1)
A
democracia é para silenciar
Os
jornais que não se podem comprar
Incitam
à violência
Para
apear sua excelência
Que
tem mais uma força especial
De
2.400 homens na inserção social
Os
chefes têm a sua milícia particular
E
mais um exército irregular
As
suas minas de petróleo protegem
Pelos
fora da lei que as regem
São
medidas revolucionárias
Das
instituições mercenárias
A
intolerância da informação
É
terrorismo, é legitimação
Essa
rádio e esse jornal fechar
A
ditadura tem que se eternizar
O
mestre dos mestres o ordena
O
séquito da bajulação coordena
Eles
estorvam as nossas negociatas
E
as nossas concordatas
MEDO!
de uma rádio e de um jornal
É
o estrebuchar do Estado ficcional
O
Jornal Revolucionário de Angola
É
o único jornalismo da escola
Estado
que os seus cidadãos ameaça
É
Estado da desgraça
A
democracia se desmoronou
E
o toque de finados não demorou
Quando
se extingue a informação
É
instigar a revolta da população
Para
acabar com a neocolonização
Dos
duplos e orientais de ocasião
Informação
é a intolerância bajular
No
comité dos zumbis desinformar
E
quem se atrever a discordar
O
pelotão está pronto para fuzilar
Mais
outro palácio, outra ostentação
No
metro de superfície da corrupção
Da
chinesa, estrangeirada imposição
Cegos
surdos mudos sem informação
(1)
Vamos
vamos hé hé
Tu
podes éé é
Vamos vamos
quem te envia?
Eu mesmo a a
Imagem:
jornalista norte-americano James Foley foi decapitado
ontem no Iraque, em região controlada pelo Levante Islâmico. www.marchaverde.com.br
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