Esta
economia sem mercado
Do
humano gado
Do
comando desorientado
Do
trânsito das divisas congestionado
O
chefe quer-nos à fome
O
precipício já está enorme
Angola
de feição disforme
Não
mais ao comunismo retorne
Como
é que eu vou escrever
Se
amanhã não sei o que vou comer
Da
hipocrisia da oposição a saber
Nada
espero, nada vou ter
Os
falsos líderes da oposição
Estendem
a mão
À
ocasião
Do
burlão
Não
lhes chega o deus da corrupção
Do
estado nação
Ladrão
Da
Igreja o seu bastião
A
Igreja é o farol
Do
deus sol
A
mortalha, o lençol
De
Angola o país do caracol
A
Igreja faz das forças desunião
Na
Igreja da corrupção
Os
déspotas triunfarão
Da
miséria social e moral não sairão
Partidos
políticos assim não
Da
incipiente oposição
Como
o ladrar do cão
Assim
deambularão
Oh!
Mais trapaceiros não
Só
faltava mais esta maldição
Nada
se pode fazer sem orientação
Não
há divisas, para eles há
Oh!
Isto assim não dá
Para
eles mais luxo haverá
Para
nós a fonte secará
Mas
que grande trapaça
E
disto não se passa
Angola
adeus vai ficar fumaça
Do
fumo da oposição que nos embaça
Imagem:
autor desconhecido
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