quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Há países que são paraísos fiscais, há outros que são paraísos das fraudes eleitorais




Eis-nos de regresso à civilização das eleições da morte. Estrangeiro quando aqui chegares provavelmente verás numa lápide: AQUI JAZ-MPLA.
Apagões em Luanda, a cidade da morte. Há muitos e muitos anos que há cortes constantes no fornecimento da energia eléctrica, na corrupção não?!
A obcecação pelo poder conduz as populações à loucura da revolta. Os rios não têm água, mas estão cheios de biliões de corruptos dólares que conforme legislado devem ser confiscados para a resolução definitiva do miserável fornecimento de água e luz. Não quero saber se os rios não têm água, se as albufeiras das barragens estão corruptas. Para os incompetentes tudo lhes serve de desculpa tal como Hitler na derrota militar da frente russa na Segunda Guerra Mundial, porque o general Inverno atacou e dizimou as suas tropas.
A nossa dizimação económica e social deve-se a que, onde há muitos generais, há poucas ou nenhumas estratégias?
E às nossas constantes faltas de água e luz, fraudes e miséria sustentável, “Havemos de voltar”.
Há governos tão chatos, tão chatos, tão podres, tão podres, que mesmo sabendo que as populações não os querem mais, insistem nos mais variados estratagemas, adiando a saída do poder, onde incluem a fraude eleitoral.
Os eleitores estão surpresos, muito admirados porque votaram contra JAZ-MPLA e ele ganhou… não pode. Bom, então a CNE martelou nas cabeças dos presidentes dos partidos que impugnaram as eleições, A UNITA, CASA-CE e PRS que é má-fé? Ai é?! Então, milhões de eleitores são má-fé? Tem que se ter muito cuidado com o que se diz, porque milhões de angolanos, a maioria, votaram na oposição para que o Minoritário JAZ-MPLA não lhes envie mais para o túmulo dos casebres reduzidos a pó.
Luanda, o saque e a escravidão na RCA-República da China de Angola.
A venda de Angola à China inclui a energia eléctrica, EE, e toda a Angola. Os chineses têm um interruptor lá na China, e desligam-nos a EE para venderem os seus geradores da maiuia e as suas velas de cera que se desfazem à toa, tal como Angola. Também fazem mesmo com a água. Mas é que parece mesmo que venderam Angola aos chineses, o que não tem nada de especial, pois se antes já foi vendida a outros, portanto não constitui nada de anormal, o importante é os vende-povos manterem-se no Poder, pois que qualquer canibal compra em troca da manutenção da ditadura e dos escravos para os matadouros humanos. Também não é nada de novo, pelo contrário, é um alerta para que não nos aconteça o mesmo que já antes aconteceu, que não nos venham canibalizar, senão atentem no texto do esconderijo da História, e a propósito, quantos esconderijos horríveis Angola ainda não desvendou ao público? Muitos dos seus protagonistas ainda estão vivos, quando é que se dispõem a falar com profundidade por exemplo sobre o 27 de Maio? Devido à fraude da luz, quantas e quantas pessoas já faleceram nos hospitais, e crianças? Porquê não revelam esses números ao público?
“Atrocidades praticadas na Segunda Guerra Mundial, que foram mantidas em segredo pelos governos do Japão, Austrália e dos Estados Unidos, começam a ser reveladas por um historiador britânico. Soldados japoneses praticavam o canibalismo com prisioneiros no fim da guerra, nos anos de 1944 e 1945. De acordo com Antony Beevor, o acontecimento não tinha sido divulgado em respeito as famílias das vítimas. Testemunhas ouvidas pelo historiador indicam que os prisioneiros eram tratados como “gado”, mantidos vivos apenas para serem abatidos. “Não existem dados sobre o número de presos que sofreram esse destino, mas sabe-se que a maioria dos casos ocorreu em Nova Guiné e Bornéu”, diz Beevor. As vítimas eram soldados locais e papuenses, que se recusaram a lutar e prisioneiros australianos, norte-americanos e indianos. Relatório de guerra do governo dos EUA indica que dos 132.134 presos do Japão, 35.756 foram mortos.
Beevor, que reuniu vários documentos para a publicação de um livro, descreve ainda que prisioneiros eram dissecados vivos pelos japoneses.”
In izidoroazevedo.blogspot.com
As eleições perderam-nas como era de esperar e ganharam-nas a defraudar, como só os nossos deuses sabem, isto é para arrasar, na chama que eles teimam em não apagar. Restam as eleições das ruas e nelas levarão, retumbantes derrotas se confirmarão. E na CNE das ruas o voto é seguro, sem fraudes. Esta era é a do aqui JAZ-MPLA?
A solução adequada para acabar de vez com os da oposição radical é prende-los todos, julgá-los, condená-los e nas prisões enjaulá-los.
Os chineses têm um plano estratégico, que é o de instalarem em Luanda de metro a metro um gerador. E fundar a RCA, a capital mundial da poluição e da morte por cancro e por asfixia pulmonar. E em cada casa a sua vela. E também no novo Governo cadavérico de infindáveis anos um governador-geral chinês.
Estes gigantescos apagões terão intenção macabra no pós-eleitoral? Um plano obscuro para nos darem cabo das vidas? Nos arruinarem definitivamente? Uma estratégia à Passos Coelho, agora sem passos, e tudo o Passos Coelho nos roubou? Só que pouco falta para que o Passos seja linchado em público. O que também poderá suceder com os nossos arquitectos da paz e da democracia?
Há actos criminosos constantes em Luanda protagonizados com construções anárquicas dos especuladores imobiliários e outros que constroem em todo o lado, não se importando absolutamente nada com o que estiver à sua volta incluindo prédios, e o seu mentor, ou mentores não se condenam por actos de terrorismo? Quantos milhares, milhões de pessoas não estarão já cancerosas pelo consumo do fumo dos geradores e de graves problemas respiratórios, quando a OMS já decretou a não utilização do gasóleo porque causa cancro? (Não serve de desculpa a utilização da gasolina). E porque não se alerta O UNICEF, tantas ONGs não é?!,  sobre a morte de milhares de crianças neste forno crematório nazi?
E as torres deles sempre bem iluminadas com a EE do petróleo. E esse tal de novo Governo, na prática significa que não o teremos, porque quem habitualmente utiliza a fraude eleitoral nunca conseguirá formar Governo de facto e de jure. Fica como as pilhas chinesas, e tudo o mais que é chinês, utilizam-se e poucas horas depois vão para o lixo, é tudo fraudulento, cheira a fraude eleitoral.
Que nos interessam os biliões de dólares do petróleo, se não temos água, EE, e saúde? Só temos miséria galopante.
As torres deles estão sempre muito bem visíveis pela iluminação da nossa esplendorosa miséria.
Quando é que se legaliza o partido FRAUDE ELEITORAL? Como é possível este partido concorrer ilegalmente às eleições e delas declarar-se vencedor em todas as províncias da grande fazenda Angola?
É verdade, porque foi anunciado numa daquelas emissoras de rádio que só informam com a verdade, na realidade trata-se de uma gafe, pois a palavra correcta é disformar. Anunciando-se o casamento do século, ou quiçá do milénio, finalmente o enlace decidiu-se a contento de ambas as partes. É que depois de tanto namoro, o Governo não resistindo aos seus encantos casou com a corrupção. Bruto casamento, que casamento mais feliz, anunciou a equipa do comité de especialidade dos corruptos. A lua-de-mel não terá fim?
A nossa democracia está muito contaminada. Para quando a sua descontaminação antes que fiquemos todos contaminados? Será que há o risco de uma epidemia tipo ébola?
As eleições foram consideradas como habitualmente, livres, justas, transparentes, cheias de demasiado civismo, e o vencedor é sempre o mesmo, invicto líder nestas andanças, um perito em ganhar eleições. E a oposição devidamente quitada nada tem a exigir ou reclamar, e se o fizer, os venerandos juízes constitucionais exibirão que tudo afinal não passa de má-fé e por isso mesmo improcedente. E a paz e a democracia já com certidão de casamento seguem os caminhos tortuosos do adeus à democracia. Há um país para destruir, escravizar, de bandeja entregar, a chineses, brasileiros, portugueses, neocolonizar.
Tirando um ou outro intelectual da praça angolana que quase sempre estão no retiro do ostracismo do silêncio, o que resta é o uivar de chacais que disputam entre si qual deles é o pior a incendiar o capim e de contentes seguirem a progressão das labaredas. E as igrejas invocando, representando o poder de Deus, abençoam-nos porque a casa do pai deles tem conta bancária com envelopes petrolíferos. E a rádio das emissões religiosas segue a sua linha editorial sem constrangimentos: por motivos alheios à nossa vontade, o Santo Programa do Evangelho e as Sagradas Escrituras segue dentro de momentos. Onde há muitos prelados há muita desestabilização religiosa e política, porque lutam entre si no sorteio do alimento do mesmo Maná Petrolífero.

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